quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Níveis Topográficos

Guilherme Vieira RA: 20642339
Renan Rezende RA: 20646121
Bianca Ferreira RA: 20694604
Luan Gebim  RA: 20662625
Giovanna Rebeca RA: 20647174
Vinicius da Silva RA: 20318826
Mariana Mir RA: 20329828

Níveis Topográficos


A altimetria é a parte da topografia que trata dos métodos e instrumentos empregados no estudo e representação do relevo do solo. O estudo do relevo de um terreno consiste na determinação das alturas de seus pontos característicos e definidores da altimetria, relacionados com uma superfície de nível que se toma como elemento de comparação.

O Nível


 O nível é um aparelho topográfico munido de uma luneta astronômica, nivelas esféricas e/ou tóricas e ainda parafusos nivelantes da base. Este tipo de elementos é também comum aos taqueómetros e estações totais. No entanto, o nível tem uma particularidade que o torna especialmente apto à medição de desníveis. Com ele é fácil materializar com rigor uma visada horizontal. Atualmente, os níveis poderão ser óticos ou digitais. Existem dois tipos de níveis óticos: níveis bloco e níveis de horizontalização automática. No caso do nível bloco, a horizontalização da luneta é efetuada com auxílio de uma nivela tórica colocada no montante da luneta.

 O nível bloco tem como condição de construção o paralelismo entre o eixo ótico e a diretriz da nivela tórica. A cada visada é necessário calar a nivela tórica, atuando num parafuso de inclinação, garantindo-se assim a horizontalidade da visada. Aliás, colocar um nível em estação não é mais do que garantir a perfeita horizontalidade da sua visada.

O nível de horizontalização automática é, atualmente, o tipo de nível mais utilizado, possuindo um mecanismo interno que, atuando por gravidade, permite colocar a linha de visada perfeitamente horizontal desde que haja uma aproximação, prévia, à horizontal, o que se consegue com a nivela esférica. Este nível é mais cômodo por não ser necessário calar nenhuma nivela durante as visadas. Apenas quando se coloca o nível no tripé se cala a nivela esférica.

Atualmente, surgiram os níveis digitais, aparelhos de grande simplicidade de utilização. Recorrem a dispositivos de compensação semelhantes aos dos níveis automáticos.
Os equipamentos podem ser classificados em ópticos, digitais e a laser. Nos digitais, a leitura na mira é efetuada automaticamente empregando miras em código de barra (principal inovação atualmente).

(nível digital)


Nos níveis lasers, o equipamento lança um feixe de raios laser no plano horizontal, invisível ou visível, e em 360º. Este feixe pode ser captado por um sensor acoplado, ou a uma mira, ou a alguma máquina de terraplenagem. Se visível, o feixe pode ser visto diretamente sobre a mira.


(nível a laser)


Os níveis ópticos podem ser classificados em mecânicos e automáticos. No primeiro caso, o nivelamento "fino ou calagem" do equipamento é realizado com o auxílio de níveis de bolha bipartida. Nos modelos automáticos a linha de visada é nivelada automaticamente, dentro de certo limite, utilizando-se um sistema compensador (pendular).
(nível óptico)

Pensando em todas essas fontes de pesquisa, pode-se concluir que os níveis topográficos são muito importantes, principalmente para a Arquitetura, visando que, para qualquer tipo de construção, deve-se estudar o solo e saber sua topografia, sendo assim, podendo evitar erros que poderiam ser irreversíveis ou que custaria muito para ser desfeito e podendo também fazer o projeto mais adequado para a área estudada.
[...] “julgamos que o levantamento topográfico do terreno é imprescindível antes de investir cegamente num negócio imobiliário. Na fase de execução da obra, a topografia serve de instrumento técnico para evitar erros na demarcação dos limites do terreno, locação de nivelamento dos furos de sondagem, demarcação do esquadro da obra, locação de estacas, locação de pilares, nivelamento do terreno, acompanhamento das prumadas dos pilares, nivelamento dos pisos e lajes, marcações das áreas de lazer e jardim, etc.” (Fonte: http://raphaelfilho.blogspot.com.br/2013/04/topografia-e-arquitetura-definicao.html)


Bibliografia

http://www.ebah.com.br/content/ABAAABZsAAI/topografia-ii?part=3
http://www.lidel.pt/dcso/978-972-757-850-4_10_pag.pdf
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABZsAAI/topografia-iihttp://raphaelfilho.blogspot.com.br/2013/04/topografia-e-arquitetura-definicao.html

Um comentário:

  1. O estudo de caso deveria focar e explicar uma aplicação específica do instrumento na engenharia ou na arquitetura. (-0,5)

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