Guilherme
Vieira RA: 20642339
Renan
Rezende RA: 20646121
Bianca
Ferreira RA: 20694604
Luan
Gebim RA: 20662625
Giovanna
Rebeca RA: 20647174
Vinicius
da Silva RA: 20318826
Mariana
Mir RA: 20329828
Níveis Topográficos
A altimetria é
a parte da topografia que trata dos métodos e instrumentos empregados no estudo
e representação do relevo do solo. O estudo do relevo de um terreno consiste na
determinação das alturas de seus pontos característicos e definidores da
altimetria, relacionados com uma superfície de nível que se toma como elemento
de comparação.
O Nível
O
nível é um aparelho topográfico munido de uma luneta astronômica, nivelas
esféricas e/ou tóricas e ainda parafusos nivelantes da base. Este tipo de
elementos é também comum aos taqueómetros e estações totais. No entanto, o
nível tem uma particularidade que o torna especialmente apto à medição de
desníveis. Com ele é fácil materializar com rigor uma visada horizontal.
Atualmente, os níveis poderão ser óticos ou digitais. Existem dois tipos de
níveis óticos: níveis bloco e níveis de horizontalização automática. No caso do
nível bloco, a horizontalização da luneta é efetuada com auxílio de uma nivela
tórica colocada no montante da luneta.
O
nível bloco tem como condição de construção o paralelismo entre o eixo ótico e
a diretriz da nivela tórica. A cada visada é necessário calar a nivela tórica,
atuando num parafuso de inclinação, garantindo-se assim a horizontalidade da
visada. Aliás, colocar um nível em estação não é mais do que garantir a
perfeita horizontalidade da sua visada.
O nível de horizontalização automática é,
atualmente, o tipo de nível mais utilizado, possuindo um mecanismo interno que,
atuando por gravidade, permite colocar a linha de visada perfeitamente horizontal
desde que haja uma aproximação, prévia, à horizontal, o que se consegue com a nivela
esférica. Este nível é mais cômodo por não ser necessário calar nenhuma nivela
durante as visadas. Apenas quando se coloca o nível no tripé se cala a nivela
esférica.
Atualmente, surgiram os níveis digitais,
aparelhos de grande simplicidade de utilização. Recorrem a dispositivos de
compensação semelhantes aos dos níveis automáticos.
Os equipamentos podem ser
classificados em ópticos, digitais e a laser. Nos digitais, a leitura na mira é
efetuada automaticamente empregando miras em código de barra (principal
inovação atualmente).
(nível digital)
Nos níveis lasers, o equipamento lança um
feixe de raios laser no plano horizontal, invisível ou visível, e em 360º. Este
feixe pode ser captado por um sensor acoplado, ou a uma mira, ou a alguma
máquina de terraplenagem. Se visível, o feixe pode ser visto diretamente sobre
a mira.
(nível a laser)
Os níveis
ópticos podem ser classificados em mecânicos e automáticos. No primeiro caso, o
nivelamento "fino ou calagem" do equipamento é realizado com o
auxílio de níveis de bolha bipartida. Nos modelos automáticos a linha de visada
é nivelada automaticamente, dentro de certo limite, utilizando-se um sistema
compensador (pendular).
(nível óptico)
Pensando em
todas essas fontes de pesquisa, pode-se concluir que os níveis topográficos são
muito importantes, principalmente para a Arquitetura, visando que, para
qualquer tipo de construção, deve-se estudar o solo e saber sua topografia,
sendo assim, podendo evitar erros que poderiam ser irreversíveis ou que
custaria muito para ser desfeito e podendo também fazer o projeto mais adequado
para a área estudada.
[...] “julgamos que o levantamento topográfico do terreno é
imprescindível antes de investir cegamente num negócio imobiliário. Na fase de
execução da obra, a topografia serve de instrumento técnico para evitar erros
na demarcação dos limites do terreno, locação de nivelamento dos furos de
sondagem, demarcação do esquadro da obra, locação de estacas, locação de
pilares, nivelamento do terreno, acompanhamento das prumadas dos pilares,
nivelamento dos pisos e lajes, marcações das áreas de lazer e jardim, etc.” (Fonte:
http://raphaelfilho.blogspot.com.br/2013/04/topografia-e-arquitetura-definicao.html)
Bibliografia
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABZsAAI/topografia-ii?part=3
http://www.lidel.pt/dcso/978-972-757-850-4_10_pag.pdf
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABZsAAI/topografia-iihttp://raphaelfilho.blogspot.com.br/2013/04/topografia-e-arquitetura-definicao.html
O estudo de caso deveria focar e explicar uma aplicação específica do instrumento na engenharia ou na arquitetura. (-0,5)
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