segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Drone

Fernanda Araújo da Silva – 20730294
João Paulo Campos Fernandes - 20694512
Stephani Lopes Gundim - 20709072
Vanessa Silva Silveira - 20636871
William Silva Mendes – 20750068


O que é um drone?




O drone é um equipamento capaz de voar e é manobrado através de um controle remoto. Nos últimos meses os drones tem chamado mais atenção e eles são equipados para resistir a vários tipos de trabalhos, incluindo os mais pesados e também em ambientes de difícil acesso.
Os drones, pequenas aeronaves não tripuladas, no Brasil, são conhecidos também pela sigla VANT (veículo aéreo não tripulado) ou ainda UAV (Unmanned Aerial Vehicle, na tradução em inglês), mas o apelido norte-americano fixou-se melhor nas notícias. A associação mais simples para entender o que são drones, e mesmo para que servem, é lembrar de brinquedos de controle remoto. O conceito é simples: com um controle via rádio, você pode manobrar um drone sem tocar nele. No geral, estes aparelhos são concebidos para realizar tarefas arriscadas ao ser humano ou ferramentas para trabalhos que ninguém quer realizar.
Essas características ajudam a entender como esses equipamentos se tornaram muito comuns entre aparatos militares e de vigilância. No entanto, há aplicações mais pacíficas, como no uso profissional de fotógrafos, resgates e limpeza de lixo tóxico.


Origem
Originalmente, os drones tinham como objetivo permitir que soldados vigiassem ou até mesmo atacassem uma determinada região. O equipamento era usado para não expor nenhum dos soldados, já que assim, evitaria que alguma vida fosse perdida.
As primeiras experiências de aeronaves não tripuladas aconteceram na década de 60, através da Marinha dos EUA. Na epoca, a necessidade imediata era poder usar uma arma letal ou um observador preciso sem ter de arriscar a vida de um ou dois soltados. Como em quase todas as experiências iniciais, a missão falhou. Apesar dos testes, a força aérea norte-americana admitiu o uso dos VANT somente em 1973.
Inicialmente utilizando câmeras para reconhecimento do terreno e, posteriormente, equipados com armas de foto, os drones ganharam espaço e respeito entre os exercitos. A partir dos anos 80, os drones ficaram mais conhecidos e usados. Os drones se tornaram armas poderosas ao serem usados pela força aérea de Israel contra a força aérea síria em 1982. É correto afirmar que a utilização de drones no campo de batalha é a forma mais segura de reconhecer o perímetro de guerra; mesmo que abatido, o seu "piloto" está a salvo.

Funcionalidade dos drones



Profissional audiovisual:




Os drones tem sido muito adotados por fotógrafos e cinegrafistas como suporte para câmeras com o objetivo de fazer imagens aéreas de casamentos, atividades esportivas e outras festividades. Muito leves, esses aparelhos costumam ter baterias bem pequenas, o que reduz sua autonomia de voo para poucos minutos.

Trabalho sujo:

Quando grandes volumes de material radioativo são liberados na natureza, é necessário coletá-los rapidamente. No entanto, como essas substâncias são altamente nocivas, drones podem ser empregados nesse tipo de trabalho. No Japão, por exemplo, o acidente de Fukushima desencadeou o desenvolvimento de diversas unidades para trabalhar em acidentes radioativos. Infelizmente, os primeiros protótipos só ficaram prontos quando o vazamento já estava fora de controle, mas isso não impediu o uso dos aparelhos.
Na época do desastre, os japoneses mandaram um T-Hawk, drone equipado com câmeras, para capturar imagens do interior dos reatores danificados e estimar danos e estratégias de contenção dos vazamentos. Esse tipo de imagem seria impossível de se obter sem um drone, já que seres humanos não sobreviveriam a uma viagem até a área para informar os estragos e estimar caminhos de ação.

No ar: 


Há ainda drones com uso mais ofensivo, armados para bombardear alvos militares. Assim como os modelos de vigilância, eles voam para áreas pré-determinadas, onde soltam bombas sobre os alvos. No geral, são aviões mais simples e a perda dessas máquinas, em virtude da defesa do inimigo, não representam grandes perdas. Afinal, o custo de uma aeronave não tripulada é muito inferior ao de aviões convencionais e a sua queda não representa custo humano.
Para se ter uma ideia, um drone da Força Aérea Norte-americana pode custar entre 800 mil e US$ 1 milhão (Entre R$ 1,8 milhão e R$ 2,2 milhões). Enquanto isso, um caça pode chegar a US$ 65 milhões (cerca de R$ 145 milhões).


Distribuição de alimentos e remédios:

Com grande capacidade de chegada a lugares hostis e remotos, os drones são também usados para levar comida e medicamentos a lugares inacessíveis por terra. Na África, por exemplo, vilarejos recebem alimentos e remédios através de equipamentos voadores. Fato que pode salvar várias vidas.


Fotogrametria:

fotogrametria é a ciência que mapeia grandes áreas através de câmeras embarcadas em aeronaves, esta técnica surgiu no século passado na França e passou por diversas evoluções desde a fase analógica até a fase digital que vivemos hoje, a chegada dos drones foi simplesmente uma miniaturização dos equipamentos diminuindo o custo inicial e proporcionando uma popularização desta ciência.



Outras aplicações:

Em certo sentido, satélites e sondas espaciais também podem ser considerados drones: são aparelhos com funções complexas, desenvolvidos para operar em ambiente hostil ao homem e controlados remotamente. Há, também, drones submarinos, que podem submergir a profundidades impraticáveis para submarinos tripulados.




Bibliografia

http://doctordrone.com.br/drones-e-agricultura-saiba-como-aproveitar-essa-combinacao-promissora/

Estação Total

Fernanda Araújo da Silva – 20730294
João Paulo Campos Fernandes - 20694512
Stephani Lopes Gundim - 20709072
Vanessa Silva Silveira - 20636871
William Silva Mendes – 20750068


O que é e para que serve
Uma Estação Total é um equipamento para medições topográficas, que faz medições de ângulos verticais e horizontais e também de distâncias lineares. É um instrumento eletrônico utilizado na medida de ângulos e distâncias. A estação total pode ser explicada como a junção do teodolito eletrônico digital com o distanciômetro eletrônico, montados num só bloco.
A informação pode ser enviada do teodolito para um computador e um software aplicativo irá gerar um mapa da área estudada. Algumas estações totais também tem uma interface de GPS que combina essas duas tecnologias para fazer uso das vantagens de ambas.




Forma de Uso
Para fazer a medição é necessário posicionar a estação total num local livre de obstáculos e mirar até o prisma. O prisma fica sobre uma “vara” metálica e deve ser colocado sobre o ponto onde se quer medir. A estação total então emite um feixe de laser que reflete no prima e retorna ao equipamento.
Pelo tempo de resposta e o ângulo de rotação da luneta da estação o computador interno calcula os ângulos e distâncias armazenando os pontos em sua memória interna. Após pegar todos os pontos necessários para a medição, basta baixar os dados em um computador e desenhar o terreno ou construção aferida.




Diferença entre Estação Total e Teodolitos
A diferença entre uma estação total e um teodolito é que o teodolito apenas mede os ângulos horizontais de verticais e sem guardar na memória, sendo necessário anotar em uma planilha. A estação total é capaz de inclusive armazenar os dados recolhidos e executar alguns cálculos mesmo em campo.
Alguns modelos modernos são robotizados permitindo ao operador controlar a máquina à distância via controle remoto. Isso elimina a necessidade de um assistente a segurar o prisma refletor sobre o ponto a ser estudado. O próprio operador segura o refletor e controla a máquina a partir do ponto observado.





Bibliografia


http://teotec.com.br/home/